Santos, 104 anos: Um passado e um presente só de glórias

Ontem, quinta-feira, o meu Santos, maior clube de todos os tempos – não há como negar – celebrou 104 anos de uma trajetória incrível com marcos na história, não só do futebol, como do mundo.

Quem teve a sorte de nascer santista e carregar até a morte o legado de torcer para o único time que parou uma guerra, sentirá, até os últimos dias de sua vida muito orgulho. Pela arte que o time reproduz (desde o princípio) na maioria de seus jogos; pelas oportunidades dadas aos talentos e maiores nomes que o clube divulgou; pelo excelente trabalho exercido nas categorias de base e também no futebol feminino; por conseguir, com muito mérito, ser reconhecido pelo mundo; por formar ou manter bons jogadores que representam até mesmo a camisa verde e amarela; pelos recordes obtidos e principalmente, por todos os títulos conquistados.

Aos torcedores alvinegros cabe inúmeros agradecimentos ao time que, mesmo com altos e baixos, nunca foi rebaixado e sempre cumpriu com muita honra todos os objetivos que lhe foram atribuídos quando o assunto é futebol de qualidade.

Qualquer torcedor de outro time apaixonado por futebol, por mais fanático que seja, deve reconhecer a importância de celebrar a comemoração de um clube, que não perdeu a sua origem e honrou a arte do esporte.

Santos, obrigado pelo show visto nas telinhas, escutado no rádio e assistido da arquibancada. Obrigada por Pelé, Pepe, Zito, Toninho, Robinho, Neymar e muitos outros. Obrigada pelas classificações, esperanças, gols, belíssimas disputas em clássicos, e todas as emoções que o time, tenho eu visto ou não, proporcionou.

Realmente, ser santista é um orgulho que nem todos podem ter!


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